Planos para o ano novo: cortar a etiqueta que levo grudada ao corpo, rasgar em mil pedaços o manual dos bons costumes e encher meu prato de sabores proibidos. Alguém está servido?
Não sou chegada a nostalgias, mas também não faço planos pro futuro. O tempo me prega peças, traiçoeiro, e me mantém correndo atrás de algo que nem sei.