No meio da festa, exausta, não sabe se vai conseguir.
Os pés doem, os olhos ardem, a garganta só quer tossir.
Bebe um gole, traga fundo, jejua como um faquir.
Mais uma noite perdida, mais um castelo a ruir.
Dilemas das manhãs geladas:
Hoje fico por aqui, penso.
Tenho que ir, argumento.
Mereço descansar, insisto.
Preciso trabalhar, concluo.
Só mais um pouquinho, tento.
Levanta rapidinho!, comando.