Escrevo. Anúncios, roteiros, mensagens de despedida.
Ao gosto do freguês, escrevo.
Rápidos e ligeiros, meus textos saem não sei de onde e dizem não sei o quê.
Escrevo conforme a ocasião e a despeito das circunstâncias.
Escrevo de dia e de noite, aos sábados e feriados.
Teclados estão sempre à espera dos meus dedos.
Papéis em branco gritam, pedindo ação.
A toda hora, de todos os jeitos, escrevo.
Será que alguém me lê?
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Quase faxina
Ando arrumando gavetas, jogando fora as coisas inúteis, optando por roupas mais coloridas.
Já estive mais desesperançosa, hoje acredito que sempre é hora de sair em busca da felicidade. Não importa o que vai ser jogado fora, mas tudo é possível para quem vai a fundo e revira o conteúdo das gavetas mais secretas.
Já estive mais desesperançosa, hoje acredito que sempre é hora de sair em busca da felicidade. Não importa o que vai ser jogado fora, mas tudo é possível para quem vai a fundo e revira o conteúdo das gavetas mais secretas.
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